A margem do rio me mata
Sinto-me vivo na maré alta
Clamo pela forte correnteza
Eu quero mesmo é não dar pé
Deixa a onda bater!
E se acontecer de eu me afogar
Que me deixem beira mar
Pra água vir me inundar
E assim que eu possa morrer
Tendo visto o caos de todo ser
Tendo sido eu, maré viva
Sem qualquer renúncia
Sem qualquer esquiva
Das tormentas da vida
Sentir o sangue escorrer
O mar me ensinou,
Deixa a água correr.
Sinto-me vivo na maré alta
Clamo pela forte correnteza
Eu quero mesmo é não dar pé
Deixa a onda bater!
E se acontecer de eu me afogar
Que me deixem beira mar
Pra água vir me inundar
E assim que eu possa morrer
Tendo visto o caos de todo ser
Tendo sido eu, maré viva
Sem qualquer renúncia
Sem qualquer esquiva
Das tormentas da vida
Sentir o sangue escorrer
O mar me ensinou,
Deixa a água correr.
Nenhum comentário:
Postar um comentário