Debruça-te.
O marco da janela não
é
frio nem quente.
Há tempestade sempre, mesmo que não vente.
E eu, não
obstante, agradeço
a ausência
da monotonia.
Agradeceria a toda tragédia que antes trouxesse alegria.
E facilmente me encantaria em ser o caos,
O
teu caos...
Vento perto de ti para que sintas minha tempestade.
Mas em tempos como estes, preferirás a confortante
monotonia
ao caos tempestuoso que me tornei.
ao caos tempestuoso que me tornei.
Eu sei,
O
marco da janela te espera.
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